on 10:13

O Jornal da Família está a celebrar ao longo de 2010 o seu quinquagésimo  aniversário: 50 anos ao Serviço da Família.
o Acto celebrativo central, vai ter lugar no dia 14 de Março, integrado na celebração do dia do seu Fundador, o Venerável  Servo de Deus, Monsenhor Joaquim Alves Brás, em diversas localidades do Minho ao Algarve.
As celebrações são abertas a toda a gente que esteja interessada em participar, mas convidam-se em particular os assinantes e leitores do Jornal da Família, assim como toda a Família Blasiana.
No contexto do acto celebrativo vai ser lançado um novo livro "Viver com o sabor do infinito" um olhar sobre a Família de Ruan Ambrósio. Trata-se de uma coletânea de temas,  que reune as crónicas do Dr. Ruan escritas e publicadas mensalmente no Jornal da Família. Trata-se de facto de uma  visão da familia olhada de diversos angulos e perspectivas, desde a espiritualidade conjugal e familiar à sexualidade conjugal.

Em Lisboa a celebração vai ter lugar na Igreja e anfitiatro do Coração de Jesus, na Rua Camilo Castelo Branco, perto do Marquês de Pombal e conta do seguinte programa:
14,30h Acolhimento
15.00h Celebração Eucarística 
            - Benção das pastas dos finalistas dos cursos de Animador Social e técnico de Apoio à Infância   
              (escola ASAS)
            -  Animação da Eucaristia com a colaboração de uma turma de crianças do Jardim de Infância do "Botãozinho" Centro de Cooperação Familiar Monsnhor Alves Brás - Carcavelos
16,30h  - Conferência sobre: "Os meios de Comunicação Social" por Dr.Joaquim Pedro Pedro (jornalista da    RTP)
17.00h  Lançamento do Livro : "Viver com o sabor infinito" pelo Dr. Henrique Joaquim , Professor da UCP
17.30h Espaço de animação pelos alunos da escola ASAS

O cantico da misericórdia de Deus

on 02:28


"Passados estes dias sua mulher concebeu e durante cinco meses permaneceu oculta e dizia: Eis o que  fez por mim o  Senhor !... nos dias em que lhe aprouve tirar-me da minha ignomínia entre os homens" (Lc 1, 24-25)
***
"Por aqueles dias Maria pôs -se a caminho e dirigiu-se à pressa para a montanha a uma cidade de Judá..Entrada na casa de Zacarias saudou Isabel. Apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e Isabel ficou cheia do Espírito Santo e exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me é dado que venha ter comigo amãe do meu Senhor? Mal a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, o menino saltou de alegria no meu seio. Feliz aquela que acreditou que teriam cumprimento as palavras do Senhor." (Lc 1, 40-45)

Sim, "o deserto e a terra árida alegrar-se-ão" (Is 35,1):Também para Isabel a idosa parente de Maria, a palavra de Deus se torna aconteciento, e no jardim estéril do seu seio germinarra e crescera uma nova vida.
A gratidão é então como uma delicada flor: Isabel de facto permacera oculta, por pudor, como que para guardar o em segredo a maravilha operada em si, pelo Senhor, o qual se havia dignado retirar-lhe o opróbrio da sua esterelidade. Tal condição era particularmente sentida pela mulhere hebreia como um vexame, uma desonra., também porque privada da possibilidae de ser mãe do Messias esperado.
No encontro com Maria Isabel intui encontrar-se  diante de um grnde mistério de graça.. Então a sua admiração e gratidão extravasam do seu crção.
O gesto que vemos muito esteriotipado - o abraço de Maria e Isabel à entrada da casa de Zacarias - tenta exprimir a própria admiração e expressão de acção de graças.
Isabel sente-se comovida diante de Maria. Depois de uma longa existência que parecia apagar-se na esterelidade, é inundada de alegria e sob a moção do Espírito Santo proclama o canto de benção que passaria a ser  guardada e proclamada nas palavras e nos corações de muitas gerações. "Bendita és tu, entre as mulheres...!"(Lc 1,42)

Eu te agradeço Senhor,
por todas as vezes em que a tua intervençao vivificante encheu de esperança o vazio da  nossa existência.
Desça sobre nós, Senhor,
 o poder criador doteu Espírito
 para tornar fecunda em nós a tua Palavra
e plasmar no segredo do nossso coração a nova criatura,
 capaz de escutar e obedecer,
de amar e servir, capaz de cantar e agradecer,
porque grande é a tua misericórdia, Amen

Obrigada

on 23:59

Obrigada!... é a primeira palavra que se ensina às crianças quando começam a balbociar e a chamar "mãmã" "papá".
É também a primeira palavra que em cada dia e todos os diasdevemos dizer a Deus, nosso bom Pai, por todos os dons.
Obrigada pelo dom da vida, pela beleza da criaçao, pelo  dom daqueles que nos estão próximos e nos querem bem.
Obrigada, sobretudo, pelo dom de Jesus, o nosso doce Salvador, e pelo dom do Espírito Santo, o amor divino que vivifica e santifica toda a criatura.
Toda a nossa existência deveria ser um continuo agradecimento; mas porque sozinhos não sseríamos capazes jesus, o Filho de Deus veio para se dar e Ele mesmo se fez Eucaristia, hino infinito de acção de graças elevado ao Pai, por nós no Amor que é o Espírito.
A gratidão, é a flor mais bela que desabrocha, da semente divina, no coração humano. Por isso a alegria da vida eterna consistirá em estar todos em conjunto e a uma só voz a louvar e agradecer ao Pai, pelo  Filho, no Espírito Santo.

Jesus, bomMestre,
ensina-me a dizer,  "obrigada"
com o ânimo esultante de Maria,
cuja vida foi tecida de gratuidade e gratidão.
"Obrigada" nos ensina a dizer a mãe Igreja,
à qual te confiaste como Eucaristia -perfeita rendição de acção de graças,
a apresentar ao Pai para a nossa salvação
Jesus, bom Mestre tende piedade de nós, ainda tão ingratos,
e não vos canseis nunca de nos esperar para nos conduzires pacientemente
tomando-nos pela mão, ao longo do caminho da gratidão
até que os nossos olos se abram e vejam quanto fizeste por nós.
Tu és a fonte da graça, Tu éso infinito, "obrigada  ó Pai.
Tu que nos manifestates o amor que nos salva e és a plena resposta ao amor.
Jesus bom Mestre, agradece por nós ao Pai, para sempre, na eternidade, Amen

A JUSTIÇA DE DEUS

on 01:25

O Papa Bento XVI,  convida os cristãos, especialmente durante o tempo da quaresma,  a aprofundar a fé em jesus Cristo e com ele aprender a  ser justo, e a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.


A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3, 21–22 )

Queridos irmãos e irmãs,
todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida á luz dos ensinamentos evangélicos . Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o tema vasto da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21 – 22 ).
Justiça: “dare cuique suum”
Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra “justiça” que na linguagem comum implica “dar a cada um o que é seu – dare cuique suum”, segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romana do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele “suo” que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais intimo que lhe pode ser concedido somente gratuitamente: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado á sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais – no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena centenas de milhões de seres humanos á morte por falta de alimentos, de água e de medicamentos - , mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o “suo” que lhe é devido. Como e mais do que o pão ele de facto precisa de Deus. Nora Santo Agostinho: se “ a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu…não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus” (De civitate Dei, XIX, 21).
De onde vem a injustiça?
O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: “Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos” (Mc 7,14-15.20-21). Para além da questão imediata relativo ao alimento, podemos entrever nas reacções dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem “de fora”, para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua actuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus – é ingénua e míope. A injustiça, fruto do mal , não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista:”Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado” (Sl. 51,7). Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha, adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, pegando no fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram á lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição ; á lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza. Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor
Justiça e Sedaqah
No coração da sabedoria de Israel encontramos um laço profundo entre fé em Deus que “levanta do pó o indigente (Sl 113,7) e justiça em relação ao próximo. A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem. De facto sedaqah significa, dum lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva ( cfr Dt 10,18-19). Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei , pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egipto (cfr Ex s,8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre ( cfr.Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro ( cfr Ex 22,20), o escravo ( cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é portanto necessário sair daquela ilusão de auto – suficiência , daquele estado profundo de fecho, que á a própria origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um “êxodo” mais profundo do que aquele que Deus efectuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente a realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?
Cristo, justiça de Deus

O anuncio cristão responde positivamente á sede de justiça do homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “ Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus… mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes. De facto não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vitima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé” (3,21-25)

Qual é portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros. O facto de que a “expiação” se verifique no “sangue” de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si “ a maldição” que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a “bênção” que toca a Deus (cfr Gal 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objecção: que justiça existe lá onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira cada um não recebe o contrário do que é “seu”? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante. Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidencia que o homem não é um ser autárquico , mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.
Compreende-se então como a fé não é um facto natural, cómodo, obvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do “meu”, para me dar gratuitamente o “seu”. Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitencia e da Eucaristia. Graças á acção de Cristo, nós podemos entrar na justiça “ maior”, que é aquela do amor ( cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.

Precisamente fortalecido por esta experiencia, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.
Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Tríduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autentica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo de coração, a Bênção Apostólica.
Vaticano, 30 de Outubro de 2009

BENEDICTUS PP. XVI

on 17:21

Dado o primeirao e mais importante contributo  da Família  para uma sociedade humanizante, o mínimo que se faça pela família é muito.São muitas gotas de água que forma o oceano.
E a Família na sua verdade e autenticidade, tem os seus fundamentos no casamento, sobretudo no casamento católico.
Porque em Portugal a família está em risco, e  é vítima de contínuas  agressões morais, culturais, políticas, e até jurídicas, a manifestação das famílias em festa, é uma extraordinária maneira da família se afirmar, na sua genuidade e beleza.
Parabéns a quantos são capazes de sacrificar um cómodo dia de Sabado (fim de semana) para em conjunto se afirmarem e estimularem a ser mais e melhor família...
Dulce Teixeira de Sousa

Encontro dos Consagrados com o Papa

on 17:48



Os consagrados Seculares, em conjunto com os religiosos (as) e agentes da Pastoral, encontrar-se-ão com o Papa no dia 12 de Maio, em Fátima, às 18h, como está previsto no programa da visita, já publicado na Ecclesia. Os Institutos Seculares querem  com a sua presença agradecer, de todo o coração, ao Santo Padre  a honra  desta visita, reafirmar-lhe a sua fidelidade a Cristo e à Igreja, e a sua disponibilidade ao serviço do evangelho, através de uma fidelidade dinâmica  aos carismas específicos dos nossos Institutos, cuidando de orientar as coisas temporais segundo o desígnio de Deus. Simultaneamente esperamos do Santo Padre uma palavra especial de confirmação e reconhecimento do lugar e do papel dos Institutos Seculares na Igreja universal e local. Palavra que será, sem dúvida, de encorajamento e apelo a muitos outros se abrirem ao chamamento de Deus  para seguirem o Senhor, pelo caminho das Bemaventuranças.

Programa da visita de Bento XVI a Portugal

Visita de Bento XVI a Portugal

11 a 14 de Maio de 2010

P R O G R A M A

11 de Maio de 2010

Lisboa

11h00 – Chegada ao aeroporto da Portela.

12h45 - Cerimónia de boas vindas, no Mosteiro dos Jerónimos

13h30 - Visita de cortesia ao Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, no Palácio de Belém

18h15 - Celebração da Missa, Terreiro do Paço

12 de Maio de 2010

Lisboa

10h00 – Encontro com o mundo da cultura, no Centro Cultural de Belém

12h00 - Encontro com o Primeiro-Ministro, na Nunciatura Apostólica.

16h40 – Partida de helicóptero para Fátima

Fátima

17h30 - Chegada à Capelinha das Aparições

18h00 – Vésperas com padres, religiosos, seminaristas e diáconos na igreja da Santíssima Trindade

21h30 - Recitação do Rosário e a Procissão das Velas. Eucaristia presidida pelo Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano

13 de Maio de 2010

Fátima

10h00 – Missa da Peregrinação Internacional Aniversária

13h00 - Almoço com os Bispos de Portugal

17h00 - Encontro com os membros de organizações da Pastoral Social, na igreja da Santíssima Trindade

18h45 – Encontro com os Bispos de Portugal, na Casa de Nossa Senhora do Carmo

14 de Maio de 2010

Fátima

08h00 – Despedida da Casa de Nossa Senhora do Carmo

Porto

09h30 - Chegada ao heliporto da Serra do Pilar, em Gaia

10h15 – Missa na Avenida dos Aliados.

13h30 – Cerimónia de despedida no Aeroporto Internacional do Porto,

14h00 – Partida do avião da TAP