Juventude Blasiana em caminhada pela serra à busca das origens

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Aconteceu Sábado 17 de Julho. Chegaram cedinho do norte, do centro e do sul,   nem o sol escaldante os fez vacilar.  Lá  partiram pelas dez e picos, do santuário de Nossa Senhora das Dores, no Paúl da Serra  até Casegas, subindo e descendo montanhas,  jogando, conversando, convivendo,  descobrindo um novo sentido p'ra vida,  através dos encantos da natureza, do sussuro das águas, dos cantos dos passarinhos,  dos passos cansados de uns, ligeiros de outros,  curiosos da surpresa final. A chegada à ribeira de Casegas, de onde onde após uma dinâmica da descoberta do nome de Monsenhor Joaquim Alves Brás que está na origem do nome e da mística do movimento, se dirigiram para a Casa Museu, onde puderam ver e observar aspectos concretos da sua vida de homem, de Padre e de Santo. Eram 17 horas e 30. Houve ainda lugar para uma breve revisão da caminhada, e alguns cantares e um para os que quiseram, um mergulho na ribeira.  Tiveram também oportunidade de  relembrar a caminhada de Maio de 2009 até ao santuário de Fátima, e já começaram a pensar na próxima...

No final da caminhada enquanto uns se dirigiram a suas casas , outros  seguiram para uma nova aventura



A colónia de Férias, na Guarda que se estende até ao próximo dia 23 de Julho

Se quiseres contacta com

Cristina Margarida Reis através dos seguintes e-mails:

cmfreis@gmail.com

jovensfe.importas@hotmail.com

ou por

Telef. 213 51 3060

Tm. 961 235 180

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Salvemos a Família e salvaremos o mundo !...



É que a família é o berço e a primeira escola da vida e do amor




   
Sabem quem e o autor deste slogan?


              Do Venerável

Joaquim Alves Brás (sacerdote),

natural de uma pequena Aldeia situada nas fraldas da Serra da Estrela, Casegas.

Se quiseres conhecê-lo melhor, visita a Casa Museu Mons. Alves Brás…

 uma evocação de sua memória, de homem, de padre, e de Santo.

E que fez ele?

Apontou caminhos e soluções;

Para salvar a Família, dizia ele, é preciso torná-la religiosa, isto é, ajudá-la a reabrir as portas a Jesus Cristo. Porque, a “Família que reza unida permanece forte unida”.
Por outras palavras, ele dizia que a família está doente, disfuncional, dividida, dispersa, infeliz, porque se constitui e vive sem Jesus Cristo no seu centro, no seu coração. È preciso que cada lar seja um templo, ou uma igreja doméstica, como se diz agora depois do Concílio Vaticano II. E isto a exemplo da Sagrada Família de Nazaré.
Deixou-nos uma série de Fundações: Obra de Santa Zita; “Jornal Bem Fazer” Instituto Secular das Cooperadoras da Família; Jornal da Família”; Centro de Cooperação Familiar; Movimento por um Lar Cristão – Obras que têm todas elas como carisma e missão a Família; Surge assim a Família Blasiana, em cuja vida e acção a obra do Venerável Mons. Joaquim Alves Brás continua a contribuir para salvar a Família. Se tens paixão pela Família; Se que é na família e pela família que o mundo se salva, junta-te a nós.
“A força do Pe. Brás vinha-lhe do contacto com Deus. na oração, sobretudo do seu amor apaixonado à Eucaristia.
“A sua vontade forte recebia na celebração do Santo sacrifício da Missa e respectiva comunhão, e nos longos e confiantes colóquios com Jesus sacramentado, a indispensável luz e energia espiritual para percorrer os caminhos não andados e empreender realizações que aos sábios e inteligentes parecem loucuras”.
                                                                     (D. António dos Santos, Bispo emérito da Diocese da Guarda)