on 01:27


Venerável
Joaquim Alves Brás, sacerdote


O Apóstolo da Família em Portugal, é agora no Céu o advogado das famílias junto de Deus

São muitas  as pessoas que todos os dias fazem chegar à postulação notícias de graças recebidas


  Oração

Ó Deus Uno e Trino, que destes ao Vosso servo venerável Joaquim Alves Brás, sacerdote, a graça de viver o seu sacerdócio no amor à SS. Trindade e nas virtudes da Sagrada Família a de Nazaré, tornando-se um apóstolo incansável da família cristã, dignai-Vos enaltecer o seu testemunho como modelo para toda a Igreja, para que à imagem da comunhão trinitária, cresça o amor pelos irmãos mais carenciados e se multiplique o zelo apostólico pela santificação das famílias.
Concedei-nos, Senhor, pela intercessão do Vosso servo venerável Joaquim Alves Brás, a graça … que Vos pedimos segundo a Vossa vontade e para glória do Vosso nome, Amén.





Neste mês que lhe é especialmente dedicado, lembramos as bem-aventuranças do lar que com frequência proclamava com alegria e entusiasmo e constituíam sinal do projecto da Boa Nova de que se sentia portador:




Bem-aventurada a casa onde marido e mulher reciprocamente se doam na totalidade de suas vidas porque nela o amor não conhecerá ocaso.

Bem-aventurada a casa que se torna berço e escola da vida, porque nela jamais haverá tristeza e solidão

Bem-aventurada a casa onde se reza, porque ela é a morada do senhor.

Bem-aventurada a casa onde os filhos encontram nos pais o exemplo das virtudes porque ela será o santuário do amor.

Bem-aventurada a casa onde os pais são escutados e venerados pelos filhos porque ela será o vestíbulo do céu.

Bem-aventurada a casa, onde se lê em comum a Bíblia, o catecismo e a vida dos santos, porque nela a fé será sempre viva e luminosa.

Bem-aventurada a casa onde se guardam os dias santos, porque os que nela habitam tomarão parte nas festas celestes.

Bem-aventurada a casa onde se chama o sacerdote para assistir aos doentes, porque aí os sofrimentos serão doces e a morte abençoada.

Bem-aventurada a casa em que a porta se abre a quem bate e não se recusa o pão ao faminto porque jamais nela se acabará o azeite na almotolia nem a farinha no alqueire

0 comentários:

Enviar um comentário