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Na sexta-feira santa, Jesus é jukgado e condenado pelo tribunal judaico, o Sinédrio, e pelos romanos, na pessoa do Procurador Romano, Pôncio Pilatos. A multidão prefere Barrabás e Pilatos lava as mãos, entregando o inocente. A Paixão de Jesus é para nós cristãos o centro e o ponto final para onde tende todo o sentido da história da humanidade, a hora que Deus pensou desde toda a eternidade, na qual manifestou a sua glória, que é o seu amor, que quer que o pecador se converta e viva; a glória de Deus que quer que o homem viva. Mas a verdadeira vida do do homem está na contemplação desta hora, de que tanto fala o Evangelho de S. João: Deus amou de tal modo o homem… levou até ao fim o seu amor por eles… Chegou a hora! Glorifica, Pai, o teu Nome!... São expressões que encontramos em S. João… Tudo está consumado…

Jesus Cristo santificou-nos com o seu sangue..
Vamos… Saiamos ao seu encontro e, por meio dele, ofereçamos a Deus continuamente um  sacríficio de louvor.

Nós te louvamos e bendizemos, Senhor Jesus Cristo, Cordeiro imolado por nosso amor.

Do teu Lado aberto brotou água e sangue, símbolos do Baptismo e da Eucaristia

que dão origem e vida à Igreja e nos permitem aproximar-nos do Pai num só Espírito.

Ensina-nos a morrer contigo, para merecermos ressuscitar também contigo na glória;
ensina-nos a imitar a tua obediência e humildade salvadoras;

Ensina-nos a amar-nos uns aos outros com o teu espírito de caridade e a entregar-nos generosamente ao apostolado para que sejam reunidos todos o filhos do Pai,

dispersos pelo mundo.

Amen.

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